Diferentes produtos podem passar por processos distintos para receber uma embalagem. Então, escolher se uma mercadoria vai ser envasada ou embalada depende diretamente do artigo em questão. E essa etapa é muito importante para a qualidade final de produtos alimentícios.
No ramo de convertedores, usa-se o termo “envasar” quando o produto a ser manuseado não tem formato predefinido: assim, ele precisa de uma embalagem que o envase. Quando se fala em “embalar”, por outro lado, passa-se a sensação de que se tem um produto formatado que está apenas à espera de uma embalagem.
Além disso, é comum falar em envase quando o processo envolvido utiliza materiais rígidos. É o caso, por exemplo, de latas de refrigerante, vidros de conserva e similares. O embalamento desse tipo de mercadoria é feito depois.
Existem diferentes tipos de envase, e são bastante específicos para cada tipo de produto. Algumas mercadorias ainda são envasadas em embalagens flexíveis e, posteriormente, em embalagens rígidas. É o caso, por exemplo, de gelatinas, pós de café vendidos em caixas, cereais, biscoitos e outros.
Quando se trata de embalagens flexíveis, o mais comum é que o envase seja feito em máquinas com queda vertical (o produto fica em um compartimento acima da linha de produção e é liberado, a intervalos regulares, para encher a embalagem) ou por fluxo horizontal (a mercadoria vem pela linha de produção e entra diretamente na embalagem em quantidade predeterminada).
Durante o processo de envase, alguns fatores podem atrapalhar a produção e a produtividade. Veja alguns deles: